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Gabriela Macari Ribeiro, 17 anos, acadêmica de Biotecnologia na UFGD, residente em Dourados.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

CLICHÊ.



Clichê. É fácil copiar, é fácil fazer igual o que todo mundo faz. Sem inovações. Sempre tem um pra dizer "Mas todo mundo vai usar o clichezão". Por isso que nada vai pra frente, por isso que nada surpreende. Maldito clichê. Tudo igual. Preguiça de pensar, dizer e fazer diferente. Preguiça de inovar. Depois vomitam o texto na cara do leitor com aquelas palavras iguais, as quais se lêem em todo e qualquer lugar. Estupidamente clichê. Poupo-me dos comentários para não sair como a "que se acha, faz tudo certo", me poupo. Ser clichê as vezes, simplifica. Sim, as vezes. Mas essa mania estúpida de ser clichê domina a cabeça das pessoas e fazem com que elas se aliem e se disponham a ser todas iguais. Manipuladas e querem se passar por manipuladores. O bom dos clichênildos é que fazem com que os inovadores tenham um impacto muito maior, um brilho especial e sinceramente: valorizo muito isso. Coloco as mãos no ouvido para não ouvir aquelas bobagens que escuto todos os dias e leio em todos os cartazes espalhados por aí. Ver alguma coisa diferente atrai muito mais. É fácil ter uma ideia das pessoas a partir do que elas escrevem. Muito fácil. A comunicação engana, mas muitas vezes entrega. Ai vem alguém e me usa algo clichê, já caio naquela teia de aranha e em pensamentos do tipo "De gente igual, o mundo tá cheio". É, clichênildos. Esse é o nome perfeito pra vocês. Se falam coisas iguais, logo vão fazer coisas iguais. Inovação. Tem gente que literalmente não sabe e não tem ideia do valor disso.

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