Clichê. É fácil copiar, é fácil fazer igual o que todo mundo faz. Sem inovações.
Sempre tem um pra dizer "Mas todo mundo vai usar o clichezão". Por
isso que nada vai pra frente, por isso que nada surpreende. Maldito clichê.
Tudo igual. Preguiça de pensar, dizer e fazer diferente. Preguiça de inovar.
Depois vomitam o texto na cara do leitor com aquelas palavras iguais, as quais
se lêem em todo e qualquer lugar. Estupidamente clichê. Poupo-me dos
comentários para não sair como a "que se acha, faz tudo certo", me
poupo. Ser clichê as vezes, simplifica. Sim, as vezes. Mas essa mania estúpida de ser clichê domina a cabeça das pessoas e
fazem com que elas se aliem e se disponham a ser todas iguais. Manipuladas e
querem se passar por manipuladores. O bom dos clichênildos é que fazem com que
os inovadores tenham um impacto muito maior, um brilho especial e sinceramente:
valorizo muito isso. Coloco as mãos no ouvido para não ouvir aquelas bobagens
que escuto todos os dias e leio em todos os cartazes espalhados por aí. Ver
alguma coisa diferente atrai muito mais. É fácil ter uma ideia das pessoas a
partir do que elas escrevem. Muito fácil. A comunicação engana, mas muitas
vezes entrega. Ai vem alguém e me usa algo clichê, já caio naquela teia de
aranha e em pensamentos do tipo "De gente igual, o mundo tá cheio".
É, clichênildos. Esse é o nome perfeito pra vocês. Se falam coisas iguais, logo
vão fazer coisas iguais. Inovação. Tem gente que literalmente não sabe e não
tem ideia do valor disso.
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